Olá pessoal tudo bem? Ando meio sumida aqui do
blog, mas prometo, juro, estou voltando com força total! Muitos compromissos,
muita coisa boa acontecendo, a minha empresa finalmente virando gente grande
gente, e com isso a agenda fica daquele jeito né? Mas sempre sobrará um
tempinho para fazer uma das coisas que mais amo: escrever! Hoje trouxe um texto
muito especial, fala sobre o desapego! Isso mesmo o desapego! Muita gente vai
me perguntar: “Mas o que isso tem a ver com o tema do blog Lu?” Ora, tudo a
ver! Afinal como bons profissionais que somos - seja da área de vendas, marketing,
atendimento ou afins - precisamos sim saber o valor de desapegar-se do que já não
nos faz bem, seja um móvel, uma roupa velha, uma relação desgastada, idéias equivocadas,
práticas destrutivas, ou até mesmo uma carreira que não nos faz feliz! Claro
que isso é uma decisão de cada um, mas pensar e repensar é o primeiro passo
para a ação não é mesmo? Segue abaixo o texto da Ju, espero que gostem!
Forte abraço campeões!
Luciana Gomes
Quantas vezes você deixou de abrir mão de uma
relação, de uma pessoa ou de uma história por puro apego? O apego é
confortável, e mesmo a situação sendo ruim, e quase sempre é, nos acostumamos
com aquilo, que passa a ser um terreno seguro, que é ruim mas não pode nos
surpreender negativamente (assim pensamos…), que sabemos, afinal, lidar, levar,
aceitar.
Isso acontece com todo mundo, das mais
diversas formas. Às vezes é uma relação que já não está boa ou nunca foi boa,
mas você “não solta” pra não perder o que não teve e nem vai ter, mas que
acha que tem, às vezes é um emprego, um amigo ou tantas
outras coisas.
E porque as pessoas, inclusive eu, agem assim?
Pelo medo da perda. Ninguém
quer perder, e por mais que a gente peça, quase ninguém quer de verdade o novo,
porque o novo sempre assusta, já que a gente nunca sabe o que vem.
O problema disso é que, por mais clichê que
pareça (e é!), nada na vida é permanente e ninguém tem garantia de coisa
nenhuma. Todas as coisas, histórias e situações não passam de
bolhas de sabão, que o tempo leva pra onde quer e estoura quando quiser.
E já que é assim, pra que se apegar? Já falei isso por aqui algumas vezes, mas
vou repetir: em tudo na vida é preciso “deixar o viver o que deve viver e morrer o que
precisa morrer”, senão vamos passar a vida apegadas a coisas,
pessoas e situações que não contribuem em nada pra nossa história, que não nos
traz felicidade e que não nos faz bem.
Eu acho que a gente precisa viver todas as
coisas e, sim, ter todas coisas, desde que você possua, mas não seja possuído,
desde que você use, mas não seja usado. Muita gente acha que desapego é
renúncia e isso é muito errado. Eu não sou a favor da renúncia, porque eu acho
que a gente tem que desfrutar de todas as coisas que a vida nos dá, mas de
forma livre, senão ficamos dependentes e acabamos escravizados por nossos
apegos.
Nada de diferente vai
acontecer na sua vida se você não soltar o passado e não aprender a fluir com a
vida. Seja lá o que for,
solte, deixe ir, encontre um novo caminho, uma nova forma de caminhar, olhe as
coisas de forma diferente e viva de uma forma mais leve, mais solta e mais
verdadeira com você. Solta a raiva, solta o medo, solta a dor, solta essa
insegurança que te impede de andar, solta esse ódio que te envenena. Solta, vai!
Não precisa ter medo, porque quando
a gente “solta” a vida acontece, porque o novo só chega quando o velho vai
embora. E não é
difícil, e se dói, dói só no começo, mas depois é libertador.
Deixe ir o que não te
serve mais, tira essas amarras dos pés e se abra pra vida, que pode e vai ser
muito melhor. Depende só de você!
Beijos e uma semana maravilhosa pra todas nós!”
JU LOPES
Ju Lopes é baiana, advogada e blogueira
responsável pelo blog: http://jurovalendo.com.br
Poxa, as vezes precisamos de uma palavra porém não sabemos qual, esse texto foi ideal para o que vivo. Obrigado
ResponderExcluirÉ verdade Luis Paulo, tem toda razão! Fico feliz que o texto o tenha ajudado! Bem-vindo ao blog! Grande agraço!
ResponderExcluirLuciana