VERGONHA: Casal acusa loja da BMW de preconceito contra criança de 7 anos.

Olá amigos tudo bem?

Hoje trago uma matéria triste, um lamentável caso de preconceito racial, tendo como vítima uma criança de apenas sete anos, e como algoz, uma importante concessionária de veículos importados. Fiz questão de trazer a notícia para o nosso blog pois não podemos fechar os olhos diante de algo tão sério, que infelizmente, de maneira vergonhosa, ainda é realidade em nosso país. 

Vamos combater com as armas que possuímos, portanto peço que leiam, e por favor, divulguem! 

Forte abraço.

Luciana Gomes


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Casal alega que gerente de concessionária maltratou o filho deles, que é negro e tem 7 anos de idade

Um casal acusa o gerente de uma concessionária da BWM Autocraft, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro, de racismo contra o filho deles de sete anos, que é negro. Segundo os pais, eles foram ao local com a intenção de comprar um automóvel. Os três conversavam sobre o carro quando o filho, que assistia TV em uma sala de espera, se aproximou dos pais. Em seguida, o funcionário mandou que a criança se retirasse da loja, dizendo que ali não era lugar para ele.

Segundo os pais, Ronald Munk e Priscilla Celeste, que criaram uma página no Facebook em forma de protesto, o gerente teria dito ao menino: "você não pode ficar aqui dentro. Aqui não é lugar para você. Saia da loja". Ainda de acordo com o casal, o funcionário foi questionado sobre o porquê daquela atitude e respondeu que “eles pedem dinheiro, incomodam os clientes. Tem que tirar esses meninos da loja”. 

“Quando meu marido disse a ele [gerente] que o menino negro era nosso filho, ele ficou completamente sem ação, gaguejando desculpas atrás de nós enquanto saíamos indignados da concessionária. Nosso filho perguntou por que eles não aceitavam crianças naquela loja e por que tinha uma TV passando desenhos animados se não gostavam de crianças”, disse Priscilla, em mensagem postada no Facebook.

O casal afirmou que entrou em contato com o Grupo BMW, que se desculpou pelo ocorrido. Segundo eles, depois de uma semana o dono da concessionária em questão também pediu desculpas via e-mail, porém, tratando o caso como um “mal-entendido” – o que gerou mais revolta por parte dos pais do garoto.

Fonte: http://noticias.band.uol.com.br/cidades/noticia/?id=100000569478

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